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TSE definirá em novembro as primeiras cidades a emitir documento digital

O chamado Documento Nacional de Identificação (DNI) começará como projeto-piloto e reúne RG, CPF, título de eleitor e CNH em um documento único

DNI: Documentos de identificação serão unificados no Documento Nacional de Identificação, que reunirá título de eleitor, RG, CNH e CPF. (Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas)

DNI: Documentos de identificação serão unificados no Documento Nacional de Identificação, que reunirá título de eleitor, RG, CNH e CPF. (Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas)

AB

Agência Brasil

Publicado em 15 de julho de 2019 às 19h18.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve definir em novembro deste ano as cidades que vão participar do projeto-piloto para as primeiras emissões do Documento Nacional de Identificação (DNI), documento digital que reunirá informações da identidade (RG), CPF, título de eleitor e carteira nacional de habilitação dos cidadãos.

De acordo com o tribunal, responsável pela gestão do programa, técnicos trabalham na identificação das localidades que apresentam condições técnicas para iniciar a emissão do DNI. Cidades com maior número de pessoas cadastradas no sistema biométrico de votação das urnas eletrônicas devem participar do projeto inicial.

Segundo a Justiça Eleitoral, mais de 100 milhões de pessoas já foram cadastradas pela biometria em todo o país.

Em 2018, o projeto-piloto do documento único foi lançado pelo governo federal e pelo TSE, que fornecerá a base de dados da biometria dos eleitores para compor o banco de informações. No início de janeiro, o governo federal retomou iniciativas passadas para criar a base digital que unifique diversos documentos.

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