Brasil

TRE paulista afasta boatos sobre horário de verão nas urnas

Os boatos diziam que as urnas eletrônicas estariam programadas para funcionarem de acordo com o horário de verão

Horário de verão: o horário de votação é das 8h às 17h (coffeekai/Thinkstock)

Horário de verão: o horário de votação é das 8h às 17h (coffeekai/Thinkstock)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 27 de outubro de 2018 às 17h05.

São Paulo - Os eleitores paulistas vão às urnas neste domingo (28) para escolher o governador do Estado e o presidente da República. Ao todo, 33.040.411 pessoas estão aptas a votar no Estado de São Paulo. O horário de votação é das 8h às 17h, ou seja, é o mesmo horário do primeiro turno, realizado no dia 7.

A Coordenadoria de Comunicação Social do TRE paulista informou que o horário de votação foi alvo de boatos nas redes sociais nesta reta final, que diziam que as urnas eletrônicas estariam programadas para funcionarem de acordo com o horário de verão.

A Justiça Eleitoral enfatiza que a informação não é verdadeira.

Para votar, o eleitor deve levar documento de identificação com foto. É recomendável levar o título de eleitor também, pois ele contém o número da seção eleitoral, o que facilita a vida do eleitor no momento de encontrar a sua seção no local de votação.

A seção e o local podem ser consultados no site do TRE-SP.

O eleitor que estiver fora de seu domicílio eleitoral no domingo e for justificar a ausência às urnas precisa ter o número do seu título, que pode ser consultado também pelo site.

Em caso de quaisquer dúvidas para a votação de domingo, além da consulta ao site, canal mais rápido e fácil, o eleitor pode ligar para a Central de Atendimento ao Eleitor, número 148.

Acompanhe tudo sobre:Eleições 2018Horário de verãosao-paulo

Mais de Brasil

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022

Justiça absolve Samarco, Vale e BHP pelo rompimento de Barragem em Mariana