Brasil

Tempo de contrato de trabalho do Jovem Aprendiz passará de 2 para 3 anos

O jovem que estiver fazendo um curso técnico poderá ter o contrato de jovem aprendiz por quatro anos

Pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, mostram que a Lei de Cotas no Brasil é eficiente (Inside Creative House/Getty Images)

Pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, mostram que a Lei de Cotas no Brasil é eficiente (Inside Creative House/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 4 de maio de 2022 às 20h38.

A Medida Provisória (MP) que libera recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para mulheres pagarem cursos de qualificação e creches para os filhos também aumenta o prazo dos contratos do Programa Jovem Aprendiz. Pelo texto, o prazo máximo dos acordos passará de dois para três anos. Os contratos poderão chegar a quatro anos de duração para os jovens contratados com 14 anos. Com isso, ele trabalhará no programa Jovem Aprendiz até os 18 anos. Os jovens considerados vulneráveis também poderão ter o contrato de até quatro anos.

O jovem que estiver fazendo um curso técnico poderá ter o contrato de jovem aprendiz por quatro anos.

Nos programas de aprendizagem que exigem idade mínima de 21 anos como transporte e segurança, o limite de idade, atualmente em 24 anos, passa a ser de 29 anos.

Acompanhe tudo sobre:FGTS

Mais de Brasil

Homem-bomba gastou R$ 1,5 mil em fogos de artifício dias antes do atentado

O que muda com projeto que proíbe celulares nas escolas em São Paulo

Haddad se reúne com cúpula do Congresso e sinaliza pacote fiscal de R$ 25 bi a R$ 30 bi em 2025

Casos respiratórios graves apresentam alta no Rio e mais 9 estados