Brasil

Temer libera cerca de R$2 bi para saneamento básico em municípios

O presidente deu u um "indicativo" de que outros 3 bilhões de reais ainda serão liberados

Saneamento: municípios poderão investir em saneamento (Marcelo Casal Jr/Agência Brasil)

Saneamento: municípios poderão investir em saneamento (Marcelo Casal Jr/Agência Brasil)

R

Reuters

Publicado em 27 de março de 2018 às 12h36.

Última atualização em 27 de março de 2018 às 15h01.

Brasília - O presidente Michel Temer anunciou nesta terça-feira cerca de 2 bilhões de reais para o saneamento básico em municípios e mais um "indicativo" de que outros 3 bilhões de reais serão liberados em breve.

"Estamos aqui reunidos para liberar neste momento quase 2 bilhões de reais para saneamento, com o indicativo de que, em brevíssimo tempo, nós vamos liberar mais 3 bilhões", disse Temer em discurso na cerimônia de abertura da segunda fase do processo seletivo Avançar Cidades - Saneamento, no Palácio do Planalto.

De acordo com o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, os recursos liberados agora são para 86 contratos de financiamento a serem assinados com companhias estaduais e municipais de saneamento, sendo quatro deles diretamente com as prefeituras.Os recursos para os financiamentos são oriundos do FGTS e os contratos serão assinados com a Caixa Econômica Federal.

"O governo federal não realiza obras diretamente. Promovemos as condições para que esses investimentos possam ocorrer. Desejamos, com o novo marco legal do saneamento, que essa discussão possa ser ampliada", disse Baldy.

Do total de investimentos, 1,29 bilhão são para obras de esgotamento sanitário. Outros 663,8 milhões serão investimentos em abastecimento de água e redução do controle de perdas.

Acompanhe tudo sobre:Governo TemerMichel TemerSaneamento

Mais de Brasil

Bolsonaro cogita Michelle como candidata à Presidência desde que seja nomeado para a Casa Civil

Polícia Civil descobre 'Central do golpe do SMS' dentro de apartamento em São Paulo

Brasil espera número recorde de voos da Espanha, que já responde por 13% do volume europeu

Gestão Pochmann quer que sindicato de servidores do Instituto não use mais sigla IBGE no nome