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SP vai desativar parte do hospital de campanha do Anhembi em agosto

O prefeito Bruno Covas afirmou que o hospital de campanha terá apenas 310 leitos, o que vai gerar uma economia mensal de R$19 milhões

São Paulo: o hospital atualmente tem 807 leitos de enfermaria, 64 de estabilização e 929 de contingência (TIAGO QUEIROZ/Estadão Conteúdo)

São Paulo: o hospital atualmente tem 807 leitos de enfermaria, 64 de estabilização e 929 de contingência (TIAGO QUEIROZ/Estadão Conteúdo)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 16 de julho de 2020 às 12h06.

Última atualização em 16 de julho de 2020 às 12h17.

A Prefeitura de São Paulo vai desativar parte dos leitos do hospital de campanha do Anhembi, na zona norte, a partir do dia 1º de agosto. O anúncio foi feito pelo prefeito Bruno Covas (PSDB), em entrevista coletiva nesta quinta-feira, 16. De acordo com Covas, o hospital atualmente tem 807 leitos de enfermaria, 64 de estabilização e outros 929 de contingência, com capacidade para 1.800 atendimentos. "Vamos reduzir a área de 871 leitos e vamos passar a usar 310 leitos. Serão menos 561 leitos, o que vai gerar economia mensal de R$ 19 milhões de reais", disse Covas.

A Prefeitura afirma que, na mesma data, serão abertos leitos em outros dois hospitais. No hospital da Brasilândia, também na zona norte, serão abertos mais 132 leitos de enfermaria permanentes e dois terços dos funcionários do Anhembi serão reaproveitados nessa unidade. No hospital Sorocabana, na zona oeste; também em 1º de agosto, serão abertos 60 novos leitos de enfermaria.

Ainda segundo a Prefeitura, desde junho a taxa de ocupação de leitos de UTI e também de enfermaria na cidade está abaixo de 60%.

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