Brasil

SP tem recorde de 334 mortes por covid-19 em 24h; casos passam de 150 mil

O estado tem um total de 9.522 vítimas e 150.138 infecções confirmadas, segundo dados da Secretaria da Saúde

 (Bloomberg / Colaborador/Getty Images)

(Bloomberg / Colaborador/Getty Images)

CC

Clara Cerioni

Publicado em 9 de junho de 2020 às 13h13.

Última atualização em 9 de junho de 2020 às 13h42.

São Paulo registrou um recorde de mortes confirmadas por coronavírus nesta terça-feira, 9. Segundo a Secretaria da Saúde, foram 334 vítimas e 5.545 novos casos em 24 horas. Com estes números, o total de óbitos é de 9.522 e 150.138 infecções. 

O último recorde tinha sido registrado no dia 2 de junho, quando 327 pessoas perderam a vida em decorrência da covid-19.

De acordo com o secretário da Saúde, José Henrique Germann, a taxa de ocupação dos leitos de UTI no estado é de 68,6%, enquanto na grande São Paulo o índice é de 74,1%.

Números divulgados na segunda-feira apontavam uma ocupação de 67 5% de leitos de UTI no estado e de 75,5% na região metropolitana da capital.

Capital planeja reabrir comércio

A Prefeitura de São Paulo estuda liberar a partir desta quarta-feira, 10, o funcionamento do comércio de rua na capital paulista. No caso dos shoppings centers, a liberação é avaliada para ocorrer na quinta-feira, 11. O anúncio deve ser feito pela gestão Bruno Covas (PSDB) ainda na tarde desta terça-feira, 9.

Tanto na rua quanto nos shoppings, as lojas deverão respeitar o limite de funcionamento máximo de quatro horas por dia, que deverá ser fora dos horários de pico (das 7 horas às 10 horas e das 17 horas às 20 horas) para evitar sobrecargas no sistema de transporte público da cidade.

A informação foi divulgada na manhã desta terça pela CNN Brasil e confirmada pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:CoronavírusEstado de São Paulo

Mais de Brasil

Apesar da alta, indústria vê sinal amarelo com cenário de juros elevado, diz economista do Iedi

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência