Brasil

Solidariedade faz manifesto com crítica ao governo Dilma

Partido propõe que Aécio encampe "Pacto de Concertação" entre governo, centrais sindicais, das confederações sindicais patronais e entidades da sociedade civil


	Paulinho da Força, do Solidariedade: manifesto tem severas críticas à gestão atual de Dilma
 (Divulgação)

Paulinho da Força, do Solidariedade: manifesto tem severas críticas à gestão atual de Dilma (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2014 às 18h08.

Brasília - O Partido Solidariedade, que está formalizando nesta terça-feira o apoio à pré-candidatura de Aécio Neves (PSDB) à Presidência, entregou ao senador um manifesto com 21 propostas do partido a um eventual mandato presidencial.

São questões que vão de política industrial à questão da mulher, em um documento de 29 páginas.

O manifesto tem, também, severas críticas à gestão atual da presidente Dilma Rousseff.

"O atual governo, na figura da presidenta Dilma, tem desrespeitado os trabalhadores na medida em que nega o diálogo com as lideranças sindicais. Quanto aos empresários, tem privilegiado alguns em detrimento de maioria. Com relação à corrupção, nunca vimos tanto aparelhamento dos equipamentos públicos, vide Petrobras, com desvios de recursos, negociatas que têm sangrado nosso patrimônio público", diz o manifesto do Solidariedade.

O partido, originário de movimentos sindicais e presidido por Paulinho da Força Sindical, propõe que Aécio Neves encampe o que designaram de "Pacto de Concertação" entre governo, centrais sindicais, das confederações sindicais patronais e entidades da sociedade civil.

Acompanhe tudo sobre:aecio-nevesDilma RousseffGovernoPartidos políticosPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

G20: Argentina quer impedir menção à proposta de taxação aos super-ricos em declaração final

Aliança Global contra a Fome tem adesão de 41 países, diz ministro de Desenvolvimento Social

Polícia argentina prende brasileiro condenado por atos antidemocráticos de 8 de janeiro

Homem-bomba gastou R$ 1,5 mil em fogos de artifício dias antes do atentado