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Setor de brinquedos prevê receita de R$ 5 bi em 2010

Associação Brasileira da Indústria de Brinquedos comemorou produção de 1 bilhão de brinquedos de 2003 até agora

Loja de brinquedos: produtores reclamam da concorrência chinesa no setor (Fernando Moraes/VEJA SÃO PAULO/VEJA)

Loja de brinquedos: produtores reclamam da concorrência chinesa no setor (Fernando Moraes/VEJA SÃO PAULO/VEJA)

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Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2010 às 14h01.

Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu hoje dirigentes da Associação Brasileira da Indústria de Brinquedos (Abrinq), que comemora a produção de 1 bilhão de brinquedos no País de 2003 até agora. Durante o encontro, o presidente da Abrinq, Synésio Batista da Costa, entregou a Lula um carrinho plástico. Em entrevista, Synésio relatou que comunicou ao presidente a intenção da indústria brasileira de faturar R$ 5 bilhões este ano. O setor, segundo ele, emprega 26 mil pessoas diretamente em sua linha de produção.

Synésio disse ainda que reclamou ao presidente da concorrência dos chineses. Lula disse que o Brasil continuará abrindo sua economia, mas que "fará de tudo" para garantir uma concorrência leal entre fabricantes de brinquedos do Brasil e do exterior. "Enfrentamos a concorrência dos chineses, mas conseguimos dar a volta por cima, lançando neste ano 1.200 brinquedos novos", disse Synésio. "O faturamento do nosso setor mostra a importância do nosso segmento. O (setor de) brinquedo está em festa e estamos esperando um excelente Natal", comemorou o presidente da Abrinq.

Segundo ele, o setor de bonecos e bonecas é o principal entre os brinquedos, representando 41% do faturamento. Synésio informou ainda que a criança brasileira só está atrás das chinesas e das japonesas na capacidade de influenciar os pais em suas compras.

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