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Senado adia votação de urgência para reforma trabalhista

Sob pressão da oposição, o presidente do Senado, Eunício Oliveira, fechou acordo para adiar a votação do requerimento para terça-feira

Eunício Oliveira: por se tratar de uma matéria delicada, é pouco provável que a votação da reforma seja antecipada. (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Eunício Oliveira: por se tratar de uma matéria delicada, é pouco provável que a votação da reforma seja antecipada. (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 29 de junho de 2017 às 12h29.

Brasília - Com quórum baixo no plenário do Senado, o presidente Eunício Oliveira (PMDB-CE), preferiu deixar para a terça-feira, 4, a votação do requerimento de urgência para a proposta da reforma trabalhista.

Sob pressão da oposição, Eunício fechou acordo para adiar a votação do requerimento. Agora, caso todos os prazos sejam respeitados, a votação da reforma trabalhista em plenário pode acontecer apenas a partir da próxima quarta-feira, 5.

Aprovado o requerimento de urgência, é possível que os senadores fechem acordo para votar a reforma trabalhista imediatamente.

Por se tratar de uma matéria delicada, com forte pressão contrária da oposição, é pouco provável que a votação seja antecipada.

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