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Segurança cerca STF com grades após explosões na Praça dos Três Poderes

As grades, que haviam sido retiradas em fevereiro de 2024 como um ato simbólico após os ataques de 8 de janeiro, foram reinstaladas para proteger a área

uas explosões atingiram a Praça dos Três Poderes na noite desta quarta-feira, resultando na morte de um homem e no incêndio de um veículo (Bruno Peres/Agência Brasil)

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Agência o Globo
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Publicado em 13 de novembro de 2024 às 23h25.

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A segurança do Supremo Tribunal Federal (STF) cercou o prédio da Corte com grades na noite desta quarta-feira, após as explosões que deixaram um morto na Praça dos Três Poderes. Um carro com explosivos também foi incendiado no estacionamento da Câmara dos Deputados.

As grades, que haviam sido retiradas em fevereiro de 2024 como um ato simbólico após os ataques de 8 de janeiro, foram reinstaladas para proteger a área.

Duas explosões atingiram a Praça dos Três Poderes na noite desta quarta-feira, resultando na morte de um homem e no incêndio de um veículo. Em resposta, a área foi cercada por policiais, e o prédio do STF foi evacuado. A sessão da Câmara foi suspensa, e tanto a Polícia Civil quanto a Polícia Federal abriram investigações para esclarecer o caso.

Varredura no planalto e reunião de segurança

Após o incidente, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) iniciou uma varredura ao redor do Palácio do Planalto para garantir a segurança do local. No momento das explosões, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva estava no Palácio da Alvorada, a aproximadamente quatro quilômetros do STF, onde está reunido com o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, para discutir as medidas de segurança.

O corpo encontrado nas proximidades da Corte foi relacionado a um "autoextermínio com explosivo", de acordo com a Polícia Militar do Distrito Federal. Policiais continuam patrulhando a região e solicitando que a população mantenha distância, enquanto equipes fazem novas varreduras para identificar outros possíveis explosivos. As ações reforçam a segurança no STF e na Câmara, que já havia retirado a proteção em um gesto de paz no início deste ano.

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