Brasil

Saúde debate melhor atendimento a pessoas com deficiência

Iniciativa do congresso partiu de proposta de cirurgiões dentistas que perceberam que Brasília era carente no atendimento da saúde a essa parcela da população


	Cadeira de rodas: no congresso, pessoas poderão fazer cursos de capacitação, explicou a coordenadora de farmácia da universidade Unieuro
 (Jos van Galen/Stock.Xchng)

Cadeira de rodas: no congresso, pessoas poderão fazer cursos de capacitação, explicou a coordenadora de farmácia da universidade Unieuro (Jos van Galen/Stock.Xchng)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2013 às 14h07.

Brasília- O 1° Congresso Internacional sobre Saúde da Pessoa com Deficiência e Grupos Especiais (Cispod), que começa hoje (6), na capital federal, debaterá uma série de medidas que poderão proporcionar a esses cidadãos um atendimento integral e de melhor qualidade.

O evento reunirá profissionais de 11 áreas - medicina, odontologia, nutrição, farmácia, fisioterapia, terapia ocupacional, psicologia, educação física, enfermagem, ensino e pesquisa.

Participam, também, entidades de assistência, pessoas com deficiência e parentes.

“O evento se propõe ao debate no sentido de melhorar o atendimento a esses pacientes, de forma multidisciplinar com todos os atores envolvidos, profissionais de saúde e família” explicou o coordenador executivo do evento, Marcílio Sales.

A iniciativa do congresso partiu de uma proposta de cirurgiões dentistas que perceberam que Brasília era carente no atendimento da saúde a essa parcela da população.

A partir daí um grupo de odontólogos conversaram com outros profissionais de saúde para viabilizar o evento que permitirá, também, troca de informações para melhor lidar no atendimento das pessoas com deficiência.

Durante o congresso acontecerão palestras multidisciplinares, conferências e mesas redondas. Também há um espaço chamado de “sala da família” onde os parentes das pessoas com deficiência possam trocar experiências.

No congresso, as pessoas poderão, ainda, fazer cursos de capacitação, explicou a coordenadora de farmácia da universidade Unieuro, instituição parceira do evento.“[Vamos] capacitar pessoas que tenham qualquer tipo de deficiência para o mercado de trabalho, na área de produção e venda de produtos de farmácia”, disse.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilSaúdeSaúde no Brasil

Mais de Brasil

'Fuck you': Janja diz não ter medo de Elon Musk e xinga dono do X durante painel do G20

Qual o valor da multa por dirigir embriagado?

PF convoca Mauro Cid a prestar novo depoimento na terça-feira

Justiça argentina ordena prisão de 61 brasileiros investigados por atos de 8 de janeiro