Brasil

Sarney diz que Dilma é boa presidente e castigará corrupção

Ex-presidente, de 84 anos, declarou que Dilma "é uma boa presidente" e sempre teve seu apoio

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de novembro de 2014 às 16h41.

Madri - O senador José Sarney afirmou nesta segunda-feira, em entrevista à Agência Efe em Madri, que a presidente Dilma Rousseff "vai restaurar o prestígio e castigar os culpados" pelo escândalo de corrupção da Petrobras.

O ex-presidente, de 84 anos, declarou ainda que Dilma "é uma boa presidente" e sempre teve seu apoio.

"Lamento profundamente as coisas que ocorrem na Petrobras atualmente", acrescentou o senador, para depois assegurar que "a presidente está tomando todas as medidas que pode tomar e vai restaurar o prestígio e a castigar os culpados".

Sarney, que planeja retirar-se da política no início de 2015, comentou que Dilma "é uma mulher muito preparada que tem uma grande experiência de seus anos de governo".

"Penso que esta experiência que adquiriu em seu primeiro mandato será muito importante para que possa melhorar as coisas no Brasil no segundo mandato", opinou.

Perguntado sobre como pensa que se pode combater melhor a corrupção, Sarney, que completou 60 anos de política, respondeu que "é um mal que existe na democracia" contra o qual "temos que lutar todos os dias, todos os momentos".

Além da política, o ex-presidente cultiva sua paixão pela literatura e está em Madri para apresentar amanhã na Casa da América seu último romance, "A Duquesa Vale uma Missa".

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasDilma RousseffEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústria do petróleoJosé SarneyMDB – Movimento Democrático BrasileiroPersonalidadesPetrobrasPetróleoPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

O que muda com projeto que proíbe celulares nas escolas em São Paulo

Haddad se reúne com cúpula do Congresso e sinaliza pacote fiscal de R$ 25 bi a R$ 30 bi em 2025

Casos respiratórios graves apresentam alta no Rio e mais 9 estados