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São Paulo abrirá escolas públicas para oferecer merenda aos alunos

Ao todo, serão 5 mil escolas que passarão a oferecer refeições aos estudantes a partir do dia 1º de fevereiro

Governador de São Paulo, João Doria (Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)

Governador de São Paulo, João Doria (Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 27 de janeiro de 2021 às 13h56.

Última atualização em 27 de janeiro de 2021 às 14h37.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nesta quarta-feira, 27, que, a partir do dia 1º de fevereiro, as escolas estaduais irão abrir, pelo modelo de revezamento para evitar aglomerações, a fim de oferecer merenda aos alunos da rede pública. Ao todo, serão 5.000 escolas que passarão a oferecer refeições aos estudantes.

"O objetivo é garantir a segurança alimentar, principalmente aos alunos mais vulneráveis, um total de 770.000 estudantes da rede pública estadual de ensino", afirmou o governador durante entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

Segundo o secretário estadual de Educação, Rossieli Soares, a partir deste período as escolas também estarão abertas para orientar os alunos a respeito do uso de tecnologias virtuais de aprendizagem, incorporadas à rede pública para garantir o aprendizado durante fase de capacidade reduzida das salas de aula.

Rio Pinheiros

Doria anunciou também a apresentação do Novo Parque do Rio Pinheiros. Segundo o governador, a área de lazer e esportes terá 8 quilômetros de extensão e 65.000 m2 de área verde. "As obras deste parque começam na próxima semana com previsão de 12 meses para sua conclusão. Até 28 de janeiro de 2022, o Novo Parque do Rio Pinheiros estará entregue à população", disse. Segundo o governador, o investimento de 30 milhões de reais foi feito pela iniciativa privada.

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