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Santa Catarina dispensa apoio federal no combate a ataques

Entre a última sexta-feira (26) e a madrugada de hoje (2), foram registrados em várias cidades do estado mais de 50 ataques


	Florianópolis: presidente do TRE-SC decidiu não pedir a presença de tropas da Marinha, Exército, Aeronáutica ou Força Nacional
 (Embratur/Fotos Públicas)

Florianópolis: presidente do TRE-SC decidiu não pedir a presença de tropas da Marinha, Exército, Aeronáutica ou Força Nacional (Embratur/Fotos Públicas)

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Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2014 às 14h15.

Brasília - Nenhuma das 295 cidades de Santa Catarina contará com reforço de tropas federais durante o primeiro turno das eleições deste ano, neste domingo (5). O presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), desembargador Vanderlei Romer, decidiu não pedir a presença de tropas da Marinha, Exército, Aeronáutica ou Força Nacional.

Entre a última sexta-feira (26) e a madrugada de hoje (2), foram registrados em várias cidades do estado mais de 50 ataques a ônibus, delegacias, postos de polícia e a residências de policiais.

Segundo a assessoria do TRE-SC informou à Agência Brasil, o desembargador foi convencido de que não será preciso solicitar o reforço após a Secretaria Estadual de Segurança Pública garantir o máximo empenho para que a eleição transcorra sem problemas, inclusive no que ser refere ao funcionamento do transporte público. Por medo dos atentados, ônibus não circularam na Grande Florianópolis nas últimas duas noites.

Ao longo da semana, Romer discutiu com representantes do Poder Executivo a possibilidade de pedir o apoio federal. De acordo com a assessoria do tribunal, ele, inicialmente, cogitava a hipótese, mas diante das garantias recebidas concluiu que, por ora, isso é desnecessário.

Procurada, a assessoria do Ministério da Defesa informou à Agência Brasil que o pedido de reforço pode ser feito até o dia 5. Mais de 30 mil homens da Marinha, do Exército e da Aeronáutica vão apoiar os servidores da Justiça Eleitoral e as forças de segurança pública de 342 localidades de 15 estados brasileiros, segundo a pasta. O reforço visa a assegurar a normalidade durante a votação e a apuração dos votos.

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