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Sai relação dos 4.392 médicos participantes do Provab

Os profissionais vão atuar em 1.407 municípios a partir desta sexta-feira. O programa vai até fevereiro de 2014


	Médicos: muitos profissionais não conseguiram vaga no primeiro e no segundo edital porque escolheram municípios com as vagas já preenchidas.
 (Adam Berry/Getty Images)

Médicos: muitos profissionais não conseguiram vaga no primeiro e no segundo edital porque escolheram municípios com as vagas já preenchidas. (Adam Berry/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 1 de março de 2013 às 15h02.

Brasília – A relação dos 4.392 médicos participantes da segunda edição do Programa de Valorização do Profissional de Atenção Básica (Provab) foi divulgada hoje (1º), no Diário Oficial da União. Os profissionais vão atuar em 1.407 municípios a partir desta sexta-feira. O programa vai até fevereiro de 2014.

Os médicos vão receber uma0 bolsa de R$ 8 mil, paga pelo Ministério da Saúde. Os profissionais ainda irão passar por uma especialização em Saúde da Família, com duração de um ano, sob a supervisão de instituições de ensino superior (IES) e de gestores locais, além de aulas teóricas ministradas pela Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde.

Muitos profissionais não conseguiram vaga no primeiro e no segundo edital porque escolheram municípios com as vagas já preenchidas. Por isso, um novo edital foi publicado ontem (28), com 500 vagas para remanejamento. Os interessados têm até hoje (1º) para pedir o remanejamento por meio de recurso no site do programa. Quem tiver recursos aprovados poderão escolher o município com vagas remanescentes, nos dias 5 e 6.

O Nordeste é a região com que irá receber o maior número de médicos pelo Provab (49% do total), equivalente a 2.494, que irão atuar em 696 cidades. Em seguida, aparece a Região Sudeste, com 1.018 profissionais (25%). O Norte receberá 241 médicos; o Sul, 370 profissionais; e o Centro-Oeste, 269 médicos.

O governo criou o Provab com o objetivo de estimular a ida de médicos para periferias de grandes cidades e o interior do país, áreas com carência desses profissionais.

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