Brasil

Rio espera vacinar 600 mil hoje contra a febre amarela

A secretaria de Saúde do Rio argumentou que o estado é o que mais vacinou contra a doença em 2017

Produção de vacinas contra a febre amarela (foto/Reuters)

Produção de vacinas contra a febre amarela (foto/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 27 de janeiro de 2018 às 16h47.

Rio de Janeiro - O governo do Rio espera vacinar 600 mil pessoas contra a febre amarela neste sábado, 27, Dia D da vacinação promovido pela secretaria estadual de Saúde. As doses estão sendo aplicadas nos 92 municípios do estado, de 8h até as 17h.

De acordo com a secretaria, a ação dá continuidade à estratégia, iniciada no ano passado, para imunizar 14 milhões de pessoas em todo o território fluminense. Até o início deste sábado, cerca de 8,1 milhões de pessoas foram vacinadas e faltam cerca de 5,9 milhões. Deste total, 4,9 milhões seriam residentes de municípios onde haverá fracionamento da vacina.

A secretaria de Saúde do Rio argumentou que o estado é o que mais vacinou contra a doença em 2017. "Saímos de 3% da população vacinada para mais de 55%. Começamos nossa estratégia de vacinação com a criação de cinturões de bloqueio, em janeiro do ano passado, mesmo antes de registrarmos qualquer caso em humanos", afirmou o secretário Luiz Antonio Teixeira Jr.

Nesta Dia D, população poderá receber a vacina, além dos postos de saúde municipais, em todas as 29 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do estado, unidades hospitalares da rede estadual, oito tendas montadas pela secretaria, 30 unidades do Corpo de Bombeiros Militar, seis unidades da Polícia Militar, além da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e Tribunal de Justiça (TJRJ).

Acompanhe tudo sobre:Febre amarelaRio de JaneiroVacinas

Mais de Brasil

PF convoca Mauro Cid a prestar novo depoimento na terça-feira

Justiça argentina ordena prisão de 61 brasileiros investigados por atos de 8 de janeiro

Ajuste fiscal não será 'serra elétrica' em gastos, diz Padilha

G20: Argentina quer impedir menção à proposta de taxação aos super-ricos em declaração final