Brasil

Rio de Janeiro registra um novo caso de coronavírus a cada 3,5 minutos

Das 92 cidades do Rio de Janeiro, 24 não têm casos confirmados de coronavírus; veja lista

Coronavírus: Rio de Janeiro registrou 407 casos de covid-19 nesta terça (21) (Fabio Teixeira/Getty Images)

Coronavírus: Rio de Janeiro registrou 407 casos de covid-19 nesta terça (21) (Fabio Teixeira/Getty Images)

AO

Agência O Globo

Publicado em 22 de abril de 2020 às 08h39.

Última atualização em 22 de abril de 2020 às 22h23.

Estado do Rio de Janeiro bateu nesta terça-feira um triste recorde: 407 casos do novo coronavírus em apenas 24 horas. É o equivalente a um novo caso a cada 3,5 minutos. De acordo com o último boletim divulgado pela Secretaria estadual de Saúde, 5.306 pessoas já foram contaminadas pela doença, com 461 mortos.

Até então, o recorde de infectados confirmados em apenas 24 horas havia sido computado entre os dias 16 e 17 de março, quando 405 casos foram somados ao total. Naquele dia, o Estado do Rio tinha 4.349 registros da Covid-19.

A capital fluminense concentra a maior parte dos casos: 3.587, com 283 vítimas fatais. Veja no fim da reportagem onde estão todos os casos registrados no estado.

Apenas 24 dos 92 municípios do Rio não têm casos de Covid-19 confirmados, de acordo com o boletim divulgado pelo governo do estado nesta terça-feira. São eles:

  • Aperibé
  • Cambuci
  • Cardoso Moreira
  • Carmo
  • Comendador Levy Gasparian
  • Conceição de Macabu
  • Cordeiro
  • Duas Barras
  • Engenheiro Paulo de Frontin
  • Italva
  • Itaocara
  • Laje do Muriaé
  • Macuco
  • Miracema
  • Natividade
  • Rio Claro
  • Santa Maria Madalena
  • São João de Ubá
  • São José do Vale do Rio Preto
  • São Sebastião do Alto
  • Silva Jardim
  • Trajano de Moraes
  • Varre e Sai
  • Vassouras
Acompanhe tudo sobre:CoronavírusRio de Janeiro

Mais de Brasil

Enem 2024: prazo para pedir reaplicação de provas termina hoje

Qual é a multa por excesso de velocidade?

Apesar da alta, indústria vê sinal amarelo com cenário de juros elevado, diz economista do Iedi