Brasil

Rendimento do trabalhador cresce 1,7% em agosto

Se comparado com agosto de 2013, o índice é 2,5% maior, quando o rendimento médio real foi R$ 2.005,72


	Entre os grupamentos de atividade, na comparação com julho deste ano, seis dos sete segmentos tiveram crescimento
 (Paulo Fridman/Bloomberg)

Entre os grupamentos de atividade, na comparação com julho deste ano, seis dos sete segmentos tiveram crescimento (Paulo Fridman/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2014 às 14h28.

Rio de Janeiro - O rendimento médio real habitual do trabalhador brasileiro ficou em R$ 2.055,50 em agosto deste ano. Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada hoje (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rendimento é 1,7% superior ao verificado em julho (R$ 2.022,04). Se comparado com agosto de 2013, o índice é 2,5% maior, quando o rendimento médio real foi R$ 2.005,72.

Nos empregados com Carteira de Trabalho assinada, o rendimento ficou em R$ 1.876,60, 1,2% maior do que julho deste ano e 1,1% superior a agosto do ano passado. Já nos empregados sem carteira assinada, o rendimento foi R$ 1.499,30, ou seja, maior do que julho deste ano (0,9%) e do que em agosto do ano passado (1%).

Entre os grupamentos de atividade, na comparação com julho deste ano, seis dos sete segmentos tiveram crescimento, com destaque para a educação, saúde e administração pública (3,2%). Apenas a indústria teve rendimento estável.

Na comparação com agosto do ano passado, cinco das sete atividades tiveram crescimento no rendimento. O destaque ficou com a construção (6,5%). Duas atividades tiveram queda: serviços prestados à empresa (-1,6%) e outros serviços (-0,7%).

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