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Renda Brasil deve atender 21 milhões de famílias a partir de janeiro

Benefício deve ter valor maior que o do Bolsa Família e é a maior aposta de Bolsonaro na área social

Governo não quer deixar um vácuo entre o auxílio emergencial e o novo programa social (Alan Santos /PR/Divulgação)

Governo não quer deixar um vácuo entre o auxílio emergencial e o novo programa social (Alan Santos /PR/Divulgação)

AO

Agência O Globo

Publicado em 19 de agosto de 2020 às 13h19.

Última atualização em 27 de agosto de 2020 às 21h07.

A equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, trabalha para que Renda Brasil — programa que o governo prepara para substituir o Bolsa Família e é a maior aposta de Bolsonaro na área social — comece a vigorar em janeiro de 2021, atendendo a um pedido do próprio presidente.

A ideia é não deixar um vácuo entre o auxílio emergencial concedido durante a pandemia, considerado fundamental para aumentar sua popularidade, e o novo programa social. Há discussões para prorrogar o auxílio até o fim do ano.

O Renda Brasil deve atender de 20 a 21 milhões de famílias. E o programa deve aumentar o valor médio do Bolsa Família, que hoje é de R$ 190, para algo em torno de R$ 300 por mês, pressionando os gastos públicos.

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