Brasil

Renan se reunirá com Dilma após receber documento de Cunha

Após receber o processo, Renan se reunirá com Dilma e, na sequência, com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski


	Renan Calheiros: após receber o processo, Renan se reunirá com Dilma e, na sequência, com o presidente do Supremo Tribunal Federal
 (Wilson Dias/Agência Brasil)

Renan Calheiros: após receber o processo, Renan se reunirá com Dilma e, na sequência, com o presidente do Supremo Tribunal Federal (Wilson Dias/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de abril de 2016 às 14h06.

Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), se reúne às 15h desta segunda-feira com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para receber a autorização dada pelos deputados no domingo para instauração de procedimento de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

Após receber o processo, Renan se reunirá com Dilma e, na sequência, com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski.

A Câmara dos Deputados autorizou no domingo a instalação do processo de impeachment contra Dilma por 367 votos a 137, e agora caberá aos senadores decidir se referenda a decisão dos deputados por maioria simples.

Caso isso aconteça, Dilma será afastada da Presidência temporariamente por 180 dias ou até a conclusão de seu julgamento pelo Senado, e o vice-presidente Michel Temer assumirá o cargo nesse período.

A tramitação do pedido de abertura de impeachment contra Dilma no Senado ainda não foi definida por Renan, embora a consultoria técnica da Casa já tenha proposto um rito.

Acompanhe tudo sobre:Câmara dos DeputadosDilma RousseffEduardo CunhaPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresSenado

Mais de Brasil

PF convoca Mauro Cid a prestar novo depoimento na terça-feira

Justiça argentina ordena prisão de 61 brasileiros investigados por atos de 8 de janeiro

Ajuste fiscal não será 'serra elétrica' em gastos, diz Padilha

G20: Argentina quer impedir menção à proposta de taxação aos super-ricos em declaração final