Brasil

Quem é Ricardo Garcia Cappelli, nomeado por Lula interventor federal do DF

Capelli é secretário-executivo, e portanto o número dois do Ministério da Justiça, comandado por Flávio Dino

Brazilian new Justice Minister Flavio Dino (R) poses for a picture with Executive-Secretary of the Brazilian Justice Minister Ricardo Cappelli (L) during Dino's swearing-in ceremony at the Justice Palace in Brasilia on January 2, 2023. (Photo by MAURO PIMENTEL / AFP) (Photo by MAURO PIMENTEL/AFP via Getty Images) (Getty Images/Site Exame)

Brazilian new Justice Minister Flavio Dino (R) poses for a picture with Executive-Secretary of the Brazilian Justice Minister Ricardo Cappelli (L) during Dino's swearing-in ceremony at the Justice Palace in Brasilia on January 2, 2023. (Photo by MAURO PIMENTEL / AFP) (Photo by MAURO PIMENTEL/AFP via Getty Images) (Getty Images/Site Exame)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decretou intervenção federal no Distrito Federal (DF) após a invasão bolsonarista no Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF) neste domingo, 8.

Para o cargo de interventor federal, Lula nomeou o secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Garcia Cappelli.

Nomeado pelo Ministro da Justiça, Flavio Dino, Cappelli é secretário-executivo, e portanto o número dois da pasta. Ele  é jornalista e pós-graduado em Administração Pública pela FGV.

Capelli foi presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) e por anos foi filiado ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB), mas migrou com Dino para o Partido Socialista Brasileiro (PSB).

Já participou de outros governos petistas, nos quais foi secretário nacional de Esporte Educacional e de Incentivo ao Esporte.

LEIA A COBERTURA COMPLETA DA EXAME SOBRE OS ATAQUES EM BRASÍLIA

Acompanhe tudo sobre:Flávio DinoMinistério da Justiça e Segurança Pública

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022