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Queiroga se compromete a trabalhar para acelerar vacinação

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que a crise sanitária e a recuperação da atividade econômica dependem do sucesso do programa nacional de imunização

Queiroga cumprimentou familiares das vítimas da doença no Brasil e no mundo (Tony Winston/MS/Flickr)

Queiroga cumprimentou familiares das vítimas da doença no Brasil e no mundo (Tony Winston/MS/Flickr)

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Reuters

Publicado em 30 de abril de 2021 às 12h20.

Última atualização em 30 de abril de 2021 às 12h23.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta sexta-feira que é possível garantir que a população brasileira que precisa ser vacinada contra Covid-19 estará imunizada até o final deste ano.

Ao participar remotamente de entrevista coletiva da Organização Mundial de Saúde (OMS) em Genebra, Queiroga também disse que os diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) têm capacidade de resistir a pressões políticas, em resposta a uma pergunta sobre a decisão do órgão regulador de rejeitar pedido de importação da vacina russa contra Covid-19 Sputnik V.

Queiroga também se comprometeu a acelerar a vacinação contra a covid-19 no Brasil. Segundo ele, a crise sanitária e a recuperação da atividade econômica dependem do sucesso do programa nacional de imunização. Queiroga também cumprimentou familiares das vítimas da doença no Brasil e no mundo, e afirmou que tem trabalhado para orientar a população a fim de que as medidas de proteção sejam cumpridas no País.

Na coletiva, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, comemorou a diminuição dos casos e mortes por coronavírus no Brasil - ainda que a pandemia "atinja fortemente" o País, segundo disse - além dos esforços das autoridades brasileiras para acelerar a vacinação local.

Há, porém, falta de imunizantes disponíveis no mercado internacional, ressaltou Queiroga, que disse contar com a China para a entrega do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) para a produção das vacinas no Brasil.

 

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