Brasil

PT conversa com Manuela D'Ávila e quer negociar com PROS e PSB

Uma conversa sobre escolha de vice em chapa do ex-presidente Lula, preso e condenado na Lava Jato, ficará para mais tarde, afirmou dirigente

Manuela D'Ávila: vice-presidente nacional do PT, Márcio Macedo, conversou em Aracaju com a pré-candidata do PCdoB (Adriano Machado/Reuters)

Manuela D'Ávila: vice-presidente nacional do PT, Márcio Macedo, conversou em Aracaju com a pré-candidata do PCdoB (Adriano Machado/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 23 de julho de 2018 às 17h50.

São Paulo - Na busca por alianças eleitorais para as eleições 2018, o PT faz novos movimentos nesta semana em direção ao PCdoB, PROS e PSB.

Nesta segunda-feira, 23, o vice-presidente nacional do PT, Márcio Macedo, conversou em Aracaju com a pré-candidata do PCdoB à Presidência da República, Manuela D'Ávila, e fez novo apelo para uma composição.

"Conversamos sobre a importância de termos uma ação conjunta, se a gente consegue construir a unidade. Nós respeitamos a candidatura do PCdoB, vamos aguardar", disse Macedo ao Estadão/Broadcast. Uma conversa sobre a escolha de vice em uma chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado na Operação Lava Jato, ficará para mais tarde, afirmou o dirigente.

Na terça-feira, 24, integrantes da Executiva Nacional devem se reunir com o presidente nacional do PROS, Euripedes Junior, em Brasília, para uma nova rodada de negociação.

Até quinta-feira, 26, os petistas querem realizar um novo encontro com o presidente do PSB, Carlos Siqueira, e insistir em uma aliança com a legenda, que considera apoiar o presidenciável do PDT, Ciro Gomes.

Acompanhe tudo sobre:Eleições 2018Luiz Inácio Lula da SilvaManuela d'ÁvilaPCdoBPros – Partido Republicano da Ordem SocialPSB – Partido Socialista BrasileiroPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022