Brasil

PSB condena uso de Marina em panfletos "homofóbicos"

A coligação Unidos pelo Brasil emitiu uma nota de repúdio ao que chama de "uso criminoso e indevido" da imagem de Marina em material de campanha


	Marina Silva: os panfletos pedem que os eleitores votem em Marina Silva
 (Reuters/Paulo Whitaker)

Marina Silva: os panfletos pedem que os eleitores votem em Marina Silva (Reuters/Paulo Whitaker)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de setembro de 2014 às 07h27.

São Paulo - A coligação Unidos pelo Brasil, da candidatura à Presidência de Marina Silva (PSB), emitiu uma nota de repúdio ao que chama de "uso criminoso e indevido" da imagem de Marina em material de campanha de cunho "homofóbico e discriminatório" de candidatos à deputado do Rio de Janeiro.

O CNPJ da campanha de Edino Fonseca, que postula uma vaga na Assembleia Legislativa do Rio pelo PEN, é citado como o responsável pelo conteúdo que inclui críticas ao atual governo e às reivindicações da comunidade LGBT.

Além disso, o texto classifica a presidente Dilma Rousseff e a comunidade LGBT de "anticristo". Além de pedir votos para Edino e para o candidato à deputado federal pelo Solidariedade Ezequiel Teixeira, os panfletos pedem que os eleitores votem em Marina Silva.

"A coligação vai acionar a Justiça para a busca e apreensão, bem como proibição de distribuição do material, que estimula o ódio e a violência contra pautas diferenciadas dos movimentos feminista e negro", diz a nota.

A coligação também reitera que o programa de governo de Marina "não deixa dúvidas quanto à cultura de paz e de garantia ampla dos direitos humanos".

Acompanhe tudo sobre:CelebridadesEleiçõesEleições 2014GaysLGBTMarina SilvaPartidos políticosPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPreconceitosPSB – Partido Socialista Brasileiro

Mais de Brasil

Fuvest antecipa divulgação da lista de aprovados na 1ª chamada do vestibular para esta quarta

Governo Lula se preocupa com o tom usado por Trump, mas adota cautela e aguarda ações práticas

Lula mantém Nísia na Saúde, mas cobra marca própria no ministério

Justiça nega pedido da prefeitura de SP para multar 99 no caso de mototáxi