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Protesto no Rio defende liberdade de manifestação

Apesar do caráter pacifico do ato, PMs tomaram a iniciativa de revistar manifestantes, o que acaba gerando tensão


	Candelária: manifestantes saíram da Igreja da Candelária e ocuparam parcialmente a Avenida Rio Branco
 (WikimediaCommons)

Candelária: manifestantes saíram da Igreja da Candelária e ocuparam parcialmente a Avenida Rio Branco (WikimediaCommons)

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Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2014 às 19h33.

Rio de Janeiro - Ativistas políticos participam, desde o início da noite de hoje (30), de uma passeata contra a repressão e a criminalização das manifestações politicas.

Com faixas e cartazes defendendo a liberdade de expressão, os manifestantes saíram da Igreja da Candelária, onde estavam concentrados, e ocuparam parcialmente a Avenida Rio Branco, no centro da cidade, em direção à Cinelândia.

Participam da marcha representantes de movimentos sociais, estudantes, professores, petroleiros e trabalhadores da área de saúde.

Funcionários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que estão em greve, também fazem parte do ato.

O policiamento foi reforçado na região, mas os policiais militares (PMs) evitam circular entre os manifestantes, limitando-se a ficar em áreas próximas.

O protesto é pacífico e muitos ativistas adotaram o bom humor para criticar a repressão aos movimentos sociais.

Muitos usam máscaras do filósofo russo Mikhail Bakunin (1814-1876), principal nome do movimento anarquista, que teve seu nome incluído em inquérito da Polícia Civil que investiga as manifestações políticas no estado.

Apesar do caráter pacifico do ato, PMs tomaram a iniciativa de revistar manifestantes, o que acaba gerando tensão.

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