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Professores de escolas particulares de SP aprovam nova paralisação

Segundo o Sindicato dos Professores, 34 escolas e 3 mil professores paralisaram total ou parcialmente as atividades nesta quarta

Sala de aula: Há 15 anos sem greve, a categoria parou nesta quarta-feira para reivindicar a manutenção de direitos trabalhistas (Getty/Getty Images)

Sala de aula: Há 15 anos sem greve, a categoria parou nesta quarta-feira para reivindicar a manutenção de direitos trabalhistas (Getty/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 23 de maio de 2018 às 17h16.

São Paulo - Em assembleia nesta quarta-feira, 23, os professores da rede particular de ensino do Estado de São Paulo aprovaram uma nova paralisação na próxima terça-feira, 29. A avaliação da direção do sindicato é de que a categoria entende ainda não ter força para aprovar uma greve geral e, por isso, o trabalho de conscientização e movimentação nas escolas continua nos próximos dias.

Há 15 anos sem greve, a categoria cruzou os braços nesta quarta-feira para reivindicar a manutenção de direitos trabalhistas, como recesso escolar de 30 dias no fim do ano, bolsa de estudos para dois filhos e garantia de semestralidade. Segundo o Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Sinpro-SP), 34 escolas e 3 mil professores paralisaram total ou parcialmente as atividades nesta quarta.

A última grande mobilização da categoria ocorreu em 2003, quando os professores reivindicavam reajuste salarial. Segundo Silvia Bárbara, diretora do Sinpro, na época, o movimento ocorreu apenas em algumas escolas da capital.

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