O presidente do PT, Rui Falcão: a propaganda de TV e a atuação nas redes sociais terão papel importante na campanha (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2014 às 14h20.
BRASÍLIA - O presidente nacional do <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/pt">PT</a></strong>, Rui Falcão, defendeu, na convenção que oficializou a candidatura da presidente Dilma Rousseff à Presidência, a comparação entre os projetos petista e tucano, a necessidade da reforma política e da regulamentação dos meios de comunicação.</p>
Falcão mencionou também as reformas agrária, urbana e tributária, mas classificou a política e a da mídia como "fundamentais".
"Achamos que é fundamental a realização de um plebiscito para a convocação de uma Assembleia Constituinte exclusiva para promover a reforma do atual sistema político eleitoral", disse, repetindo a proposta apresentada por Dilma logo após as grandes manifestações populares de junho do ano passado.
"Tão importante quanto a reforma política é a democratização da mídia, que os oligopólios tentam caracterizar como censura", acrescentou.
Para Falcão, a vontade de mudança do eleitorado encontra no PT, em seus aliados e em Dilma as condições para realizar as "transformações em curso e também as transformações futuras".
O presidente do PT insistiu no que deve ser um ponto central da campanha de Dilma: a comparação entre os projetos e governos petistas e tucanos. E fez um apelo à militância do partido.
Para ele, a propaganda de TV e a atuação nas redes sociais terão papel importante na campanha, mas será a participação de cada petista, "em última instância", que determinará a reeleição de Dilma.