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Presidente da OAB-RJ considera reforma ministerial positiva

Segundo ele, “o Estado estava hipertrofiado (tamanho aumentado), com ministérios que não se justificavam”


	Vista da Esplanada dos Ministérios, em Brasília: a reforma é importante e ocorre na hora certa, porque a sociedade estava esperando, da parte do governo, sacrifícios
 (Ana Volpe/Agência Senado)

Vista da Esplanada dos Ministérios, em Brasília: a reforma é importante e ocorre na hora certa, porque a sociedade estava esperando, da parte do governo, sacrifícios (Ana Volpe/Agência Senado)

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Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2015 às 16h38.

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Rio de Janeiro (OAB-RJ), Felipe Santa Cruz, disse ser positiva e corajosa a reforma ministerial anunciada hoje (2) pela presidenta Dilma Rousseff.

Segundo ele, a redução de oito pastas foi uma medida salutar. “O Estado estava hipertrofiado (tamanho aumentado), com ministérios que não se justificavam”. A reforma indicou que o status de ministro gera claros aumentos de gastos.

De acordo com Santa Cruz, a reforma é importante e ocorre na hora certa, porque a sociedade estava esperando, da parte do governo, sacrifícios e, principalmente, corte de cargos comissionados, “visto que o funcionário de carreira pagará um preço pela crise econômica, provavelmente com períodos sem aumento, com dificuldades”.

Para o presidente da OAB-RJ, é importante que cargos comissionados também sejam atingidos de forma mais direta que os de carreira, que, segundo ele, são fundamentais para a máquina do Estado.

Entre as medidas divulgadas estão a redução de 30 secretarias nacionais em todos os ministérios e o corte de 3 mil cargos em comissão.

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