Brasil

Presidente da Autoridade Pública Olímpica é exonerado

Márcio Fortes entregou no início do mês carta de demissão à presidente Dilma, que aceitou o pedido


	O ex-presidente da Autoridade Pública Olímpica, Márcio Fortes: Fortes ainda não se pronunciou sobre o que o levou a pedir demissão
 (Tânia Rêgo/ABr)

O ex-presidente da Autoridade Pública Olímpica, Márcio Fortes: Fortes ainda não se pronunciou sobre o que o levou a pedir demissão (Tânia Rêgo/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2013 às 10h51.

Brasília - O presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), Márcio Fortes, foi exonerado hoje (15) do cargo. Ele entregou a carta de demissão à presidente Dilma Rousseff no início do mês. De acordo com a Presidência da República, Dilma aceitou o pedido e a exoneração foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União.

Ex-ministro das Cidades no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Fortes assumiu o comando da APO em julho de 2011, após ter seu nome indicado pela presidente Dilma e aprovado pelo Senado. A APO é um consórcio que coordena a atuação da União, do estado do Rio de Janeiro e do município do Rio de janeiro na preparação das Olimpíadas de 2016, garantindo o cumprimento das obrigações determinadas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI).

Fortes ainda não se pronunciou sobre os motivos que o levaram a pedir demissão faltando menos de três anos para o início do maior evento esportivo do mundo, sediado pela primeira vez no país. Ele centralizava as informações e a responsabilidade sobre os projetos para os jogos. Cabe à presidente Dilma indicar um novo nome para presidir a entidade.

Acompanhe tudo sobre:ConsórciosDilma RousseffLuiz Inácio Lula da SilvaOlimpíada 2016OlimpíadasPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

Enem 2024: prazo para pedir reaplicação de provas termina hoje

Qual é a multa por excesso de velocidade?

Política industrial tem de elevar produtividade e alterar potencial energético, diz Cagnin, do Iedi