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Policiais militares protestam em frente à sede do governo

De acordo com a CET, desde as 10h20, a categoria bloqueia a Avenida Morumbi, próximo à Avenida Giovanni Gronchi, nos dois sentidos


	Polícia Militar de São Paulo: principal reivindicação é o  reajuste da diária-alimentação, que poderá chegar a R$ 581
 (Wikimedia Commons)

Polícia Militar de São Paulo: principal reivindicação é o  reajuste da diária-alimentação, que poderá chegar a R$ 581 (Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2013 às 12h45.

São Paulo - Policiais militares fazem na manhã de hoje (15) um protesto em frente ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, para reivindicar melhores condições de trabalho, mudanças no plano de carreira e reajuste salarial. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), desde as 10h20, a categoria bloqueia a Avenida Morumbi, próximo à Avenida Giovanni Gronchi, nos dois sentidos. É a segunda manifestação de policiais desde 1º de outubro.

Ontem (14), o governador Geraldo Alckmin anunciou um novo plano de carreira da corporação, que prevê a promoção de 27 mil policiais, sendo 21 mil soldados para cabos até abril do próximo ano.

As medidas incluem ainda reajuste da diária-alimentação, que poderá chegar a R$ 581, e a contratação de 5 mil oficiais administrativos para substituição de soldados temporários.

Além disso, estabelece a diária especial, que vai permitir que policiais trabalhem voluntariamente nas folgas com direito à remuneração extraordinária.

De acordo com a Associação dos Oficiais da Polícia Militar de São Paulo, as medidas estão sendo criticadas, porque não atendem à corporação por inteiro.

A principal reivindicação da categoria é que seja dado o mesmo reajuste aos policiais civis, que, segundo a associação, foi escalonado em 7%, 10% e 15% nos próximos três anos.

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