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Polícia reforça segurança na Superintendência da PF em Curitiba

Gleisi Hoffmann, afirmou que apoiadores farão uma vigília cívica no local até que o ex-presidente seja liberado

Lula: Ex-presidente foi preso no dia 7 de abril (Victor Moriyama/Getty Images)

Lula: Ex-presidente foi preso no dia 7 de abril (Victor Moriyama/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 8 de abril de 2018 às 12h01.

A segurança foi reforçada nas proximidades da Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba, onde cumpre pena de prisão desde sábado, 7, à noite o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva.

O cordão de isolamento feito pela Polícia Militar do Paraná recebeu mais agentes da PM. Cerca de dez viaturas da corporação paranaense são vistas dentro do estacionamento da PF nesta manhã, como mostraram imagens da GloboNews e BandNews há pouco.

Nesta madrugada, a PM isolou um perímetro de, aproximadamente, cem metros (um quarteirão) para impedir a presença de manifestantes contra e a favor da prisão do ex-presidente Lula na frente dos portões da superintendência. Por volta das 7h45, uma van entrou na superintendência levando o café da manhã.

A necessidade de reforçar a segurança e isolar a área em frente à Superintendência da PF aconteceu porque, na noite de sábado, manifestantes contrários e favoráveis a Lula entraram em conflito, o que levou a polícia a reagir usando bombas de efeito moral.

No fim da noite de sábado, quando chegou à sede da PF em Curitiba, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou que apoiadores farão uma vigília cívica no local até que o ex-presidente seja liberado.

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