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Polícia do Rio diz que drogas causaram ataque a tiros no Leblon

A Polícia Civil identificou os envolvidos e informou que o ataque foi resultado da disputa pelo controle da venda de drogas na Favela da Rocinha

Rio de Janeiro (Tomaz Silva/Agência Brasil)

Rio de Janeiro (Tomaz Silva/Agência Brasil)

AB

Agência Brasil

Publicado em 13 de outubro de 2017 às 12h23.

Três pessoas atingidas por tiros durante um ataque ocorrido na noite da última quarta-feira (11) dentro da Cruzada São Sebastião, conjunto habitacional localizado no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro, permanecem estáveis e sem previsão de alta no Hospital Miguel Couto. A informação foi divulgada hoje (13) pela Secretaria Municipal de Saúde.

A Polícia Civil identificou os envolvidos e informou que o ataque foi resultado da disputa pelo controle da venda de drogas na Favela da Rocinha entre os grupos chefiados Antônio Francisco Bonfim Lopes, conhecido como Nem, e por Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157.

O alvo do ataque, segundo a polícia, era Gláuco Lopes de Souza, que é um dos feridos internados no Miguel Couto e que está também sob custódia. Ele é apontado pela polícia como um dos responsáveis pela venda de drogas na Cruzada São Sebastião e teria ligações com o grupo de Rogério 157.

Segundo a polícia, dois homens ligados a Nem entraram no conjunto habitacional na quarta-feira, efetuando os disparos e, em seguida, fugiram para Ipanema. Um deles foi preso pela Polícia Militar na Avenida Visconde de Pirajá, e com ele foi apreendida uma pistola Glock 9 milímetros. O outro continua foragido.

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