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Polícia apreende objetos na casa onde teria ocorrido estupro

Foram apreendidos roupas e materiais usados na endolação de drogas


	Crime sexual: "vamos escutar todas as versões e vamos procurar todas as outras provas", disse delegado do caso
 (Thinkstock)

Crime sexual: "vamos escutar todas as versões e vamos procurar todas as outras provas", disse delegado do caso (Thinkstock)

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Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2016 às 13h44.

Rio - Roupas e material usado na endolação de drogas foram apreendidos pela Polícia Civil do Rio na operação que localizou, na tarde de sexta-feira, a casa onde teria ocorrido o estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos, no sábado passado (dia 21), na zona oeste do Rio.

Fotos divulgadas pela assessoria de imprensa da Polícia Civil mostram uma cama e uma televisão.

A operação na favela São José Operário, conhecido como morro da Barão, na Praça Seca, zona oeste do Rio, foi feita por policiais civis da 28ª Delegacia de Polícia (Campinho).

As investigações do caso estão a cargo da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), porque imagens do crime em vídeo circularam pela internet e redes sociais.

Segundo a Polícia Civil, foi feita a perícia na casa. Também na sexta-feira, os policiais da DRCI, com o apoio da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), colheram o depoimento da vítima e de outras três pessoas.

Pelo menos três outras pessoas serão ouvidas e um suspeito, localizado em nova operação realizada neste sábado, foi conduzido para a DRCI.

Em nota, a Polícia Civil frisou que "a investigação continua em andamento". Na noite de sexta-feira, o delegado Alessandro Thiers, titular da DRCI, já havia destacado que a polícia ainda não tinha chegado a uma conclusão sobre como os fatos se desenvolveram.

"Vamos escutar todas as versões e vamos procurar todas as outras provas, para depois tirar nossas conclusões", disse Thiers.

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