A Polícia proibiu a ''Mancha Alviverde'', maior organizada do Palmeiras, de usar qualquer objeto ou uniforme que a represente (Marcelo Camargo/ABr)
Da Redação
Publicado em 9 de novembro de 2012 às 20h58.
São Paulo - A Polícia Militar de São Paulo resolveu adotar medidas enérgicas visando a partida entre Palmeiras e Fluminense, no domingo, na qual o Alviverde pode ter a queda para a segunda divisão decretada, enquanto o Tricolor poderá se sagrar campeão brasileiro.
Entre as principais razões para o aumento do efetivo estão as ameaças feitas aos jogadores por alguns torcedores.
O tenente-coronel da PM Francisco Batista Leopoldo afirmou nesta sexta-feira que o duelo, que ocorrerá em Presidente Prudente, estará vigiado de perto por um pelotão de choque.
O presidente da Federação de Futebol de São Paulo, Marco Polo Del Nero, pediu nesta quinta-feira à Polícia Civil que investigue as ameaças feitas a diretores e jogadores do Palmeiras, pintadas na sede do clube e divulgadas na internet.
Já Roberto Frizzo, vice-presidente do Palmeiras, diminuiu a importância do caso e considerou as ameaças como ''episódios isolados'', apesar da necessidade de ''tomar medidas para que não ocorra violência''.
O atacante argentino Hernán Barcos disse que não recebeu ameaças, mas que caso no futuro sinta a necessidade de um segurança ou comprar um carro blindado para andar por São Paulo, deixará a equipe.
A Polícia proibiu a ''Mancha Alviverde'', maior organizada do Palmeiras, de usar qualquer objeto ou uniforme que a represente.