Professores do Rio: eles resistiram de braços dados, apesar da reação da PM (Tomaz Silva/Agência Brasil)
Da Redação
Publicado em 28 de maio de 2014 às 15h36.
Rio - A Polícia Militar lançou na tarde desta quarta-feira, 28, bombas de gás lacrimogêneo para tentar dispersar protesto de professores.
Um grupo de 200 grevistas reunidos em frente à sede administrativa da prefeitura fechou duas pistas da Avenida Presidente Vargas, sentido Candelária, e a pista Central, em direção à Praça da Bandeira.
Os professores resistiram de braços dados apesar da reação da PM e as pistas não foram liberadas.
Os professores aguardam desde o início da manhã uma reunião com a Secretaria Municipal de Educação para negociar os rumos da greve.
A categoria paralisou as atividades desde 2 de maio, mas a greve teve baixa adesão. Eles cobram reajuste de 20%, redução da carga horária de funcionários administrativos para 30 horas semanais, entre outras reivindicações.
A Justiça decretou ilegal a greve dos profissionais de educação. A categoria deve suspender a greve imediatamente ou será punida com multa de R$ 300 mil por dia.