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Pirelli vai colaborar com reforma do Cristo Redentor

A Pirelli investirá aproximadamente R$ 1,9 milhão nas obras

Cristo Redentor: monumento foi atingido por um raio, o que danificou seus dedos (Rich Press/Bloomberg)

Cristo Redentor: monumento foi atingido por um raio, o que danificou seus dedos (Rich Press/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 13h42.

Rio de Janeiro - A empresa italiana Pirelli e a Arquidiocese do Rio de Janeiro assinaram um acordo de colaboração para a manutenção e reforma do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, após o monumento ter sido atingido por um raio, o que danificou seus dedos.

O acordo terá duração de um ano, sendo que existe possibilidade de renovação.

"Para a Pirelli é uma honra poder contribuir com a reforma do símbolo da cidade de Rio de Janeiro e uma das sete maravilhas do mundo", disse Paolo Dal Pino, presidente da Pirelli na América do Sul.

"Participar deste projeto no mesmo ano que celebramos 85 anos de presença neste país é, para nós, motivo de orgulho e mais uma vez marca o nosso compromisso com o Brasil", acrescentou.

A Pirelli investirá aproximadamente R$ 1,9 milhão nas obras de manutenção idealizadas pela Arquidiocese do Rio de Janeiro e estudará também a instalação de soluções tecnológicas próprias para proteger o monumento.

A restauração, que terá início na próxima terça-feira, dia 21, não irá interferir no fluxo do ponto turístico, que continuará aberto aos visitantes.

O monumento, projetado pelo engenheiro Heitor da Silva Costa e desenhado pelo artista plástico Carlos Oswald, tem 38 metros de altura.

Inaugurada em 1931, a estátua de pedra-sabão foi eleita uma das novas sete maravilhas do mundo no dia 7 de julho de 2009.

Com mais de 140 anos de tradição, a Pirelli é uma multinacional italiana consagrada na indústria de pneus, com 22 unidades industriais em 13 países e atividades comerciais em mais de 160 países nos cinco continentes. Na América Latina está presente com sete unidades produtivas, sendo cinco delas no Brasil, onde tem atuação industrial há 85 anos: Gravataí (RS), Campinas, Santo André e Sumaré (SP) e Feira de Santana (BA); além de uma na Argentina (Merlo), e outra na Venezuela (Guacara).

A empresa emprega mais de 38 mil pessoas no mundo, sendo cerca de 13 mil na América Latina, das quais mais de onze mil estão nas unidades brasileiras.

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