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Pimentel não faz prognósticos, mas alfineta tucanos

"Em Minas, foi a derrota da arrogância e a vitória da humildade. Os nossos adversários falavam em números", disse o governador eleito de Minas Gerais


	Fernando Pimentel: "Não falo em número de votos ou porcentual"
 (Manoel Marques/Pimentel 13/Divulgação)

Fernando Pimentel: "Não falo em número de votos ou porcentual" (Manoel Marques/Pimentel 13/Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2014 às 17h09.

Brasília - O governador eleito de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), evitou fazer prognósticos sobre a votação que a presidente Dilma Rousseff pode alcançar no segundo turno em Minas Gerais.

"Não falo em número de votos ou porcentual", disse Pimentel, ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, ao chegar ao encontro que a presidente promove com ministros e aliados políticos, numa demonstração de força para a etapa final do processo eleitoral.

Pimentel aproveitou para alfinetar os tucanos em Minas Gerais, uma vez que o senador Aécio Neves (PSDB) tinha como meta abrir uma vantagem de ao menos 2 milhões de votos sobre Dilma no estado.

Ao final, a presidente conseguiu cerca de 400 mil votos a mais do que o tucano em Minas.

Além do mais, o candidato do PSDB ao governo estadual, Pimenta da Veiga, foi derrotado ainda no primeiro turno.

"Em Minas, foi a derrota da arrogância e a vitória da humildade. Os nossos adversários falavam em números", disse Pimentel.

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