Brasil

PF prende três por distribuir pornografia infantil em SP

Segundo a PF, os policiais encontraram pornografia no computador dos suspeitos, ao cumprir cinco mandados de busca e apreensão nas cidades


	PF: segundo a PF, os policiais encontraram pornografia no computador dos suspeitos, ao cumprir cinco mandados de busca e apreensão nas cidades
 (Nelson Almeida / AFP)

PF: segundo a PF, os policiais encontraram pornografia no computador dos suspeitos, ao cumprir cinco mandados de busca e apreensão nas cidades (Nelson Almeida / AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2016 às 14h00.

São Paulo - A Polícia Federal prendeu três pessoas em flagrante por posse de material pornográfico de menores de idade em São Paulo, durante operação deflagrada nesta terça-feira, 13.

Batizada de Proteção Integral 2, ação é de combate à distribuição internacional de pornografia infantojuvenil na internet.

Duas pessoas foram presas na capital e uma, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.

Segundo a PF, os policiais encontraram pornografia no computador dos suspeitos, ao cumprir cinco mandados de busca e apreensão nas cidades. A operação reuniu 25 policiais.

A PF afirma que conseguiu identificar suspeitos de disponibilizar arquivos de imagens e vídeos de menores e rastreou os locais de acesso. Outras pessoas foram identificadas no exterior, segundo a PF, com ajuda da polícia da Suíça e também do FBI.

As buscas na casa dos suspeitos para apreensão de computadores e outros locais de armazenamento foi autorizada pela Justiça Federal, afirma a PF. "O crime de compartilhamento de imagens contendo pornografia infantil está previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e tem pena de até 6 anos de prisão", diz, em nota.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasMetrópoles globaisPolícia FederalPornografiaPrisõessao-paulo

Mais de Brasil

Enem 2024: prazo para pedir reaplicação de provas termina hoje

Qual é a multa por excesso de velocidade?

Política industrial tem de elevar produtividade e alterar potencial energético, diz Cagnin, do Iedi