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Pela 2ª vez na semana, vidros da Raia Olímpica da USP são quebrados

Na quarta-feira, dia 18, uma parte da estrutura também amanheceu quebrada e a prefeitura informou que trocou por outro painel

USP: detalhes do caso ainda não foram divulgados (Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)

USP: detalhes do caso ainda não foram divulgados (Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 20 de abril de 2018 às 07h43.

Mais duas partes do muro de vidro que separa a Marginal Pinheiros e a Raia Olímpica da Universidade de São Paulo (USP), na zona oeste de São Paulo, amanheceram quebradas nesta sexta-feira, 20. Contatada, a instituição confirmou os danos, mas ainda não deu detalhes sobre o caso.

Na quarta-feira, dia 18, uma parte da estrutura também amanheceu quebrada e, segundo a Prefeitura de São Paulo, foi trocada por outro painel que seria utilizado na obra de extensão do muro, que deverá ter 2,2 quilômetros com a inauguração de outro trecho até maio.

Na ocasião, um vigilante da USP registrou um boletim de ocorrência sobre o caso. Em depoimento, ele disse ter abordado um homem circulando próximo à Raia Olímpica por volta das 2h da madrugada.

Questionado, o homem teria alegado estar procurando a bolsa de uma mulher. Em seguida, ele foi orientado a sair pela portaria, mas acabou fugindo ao saltar pelo muro.

Os painéis são de vidro temperado e têm 3,15 metros de altura, 1 8 metro de largura e 12 milímetros de espessura, com película de proteção. A obra, inaugurada no dia 4 de abril pelo então prefeito João Doria (PSDB), custou R$ 15 milhões, e, segundo a Prefeitura, foi custeada por 45 empresas.

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