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Paulo Guedes tratará de transição na presidência do IBGE em reunião no Rio

Susana Guerra é indicada para assumir o IBGE. Ela foi economista do Banco Mundial e pesquisadora visitante do Ipea e da FGV

IBGE: Paulo Guedes indica nova presidente do Instituto (Raul Zito/ Veja SP/Reprodução)

IBGE: Paulo Guedes indica nova presidente do Instituto (Raul Zito/ Veja SP/Reprodução)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 8 de fevereiro de 2019 às 12h41.

Última atualização em 8 de fevereiro de 2019 às 12h43.

Rio - O ministro da Economia, Paulo Guedes, se reúne nesta sexta-feira, 8, com o atual presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Roberto Olinto, e a indicada para substituí-lo, Susana Cordeiro Guerra, para tratar dos trâmites da transição no comando do instituto. A reunião entre Guerra, Olinto e Guedes está marcada para o fim da manhã, no escritório do Ministério da Economia no Rio de Janeiro.

O nome de Susana Cordeiro Guerra apareceu pela primeira vez como indicada à presidência do IBGE na noite de quinta-feira, na agenda do ministro Guedes, conforme noticiou o Broadcast,sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. O mercado já esperava a indicação, mas até então não havia sido divulgada nenhuma informação oficial associando o seu nome ao cargo.

Guerra é economista do Banco Mundial desde 2016. Como pesquisadora visitante, já esteve no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e na Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em seu currículo constam títulos de pós-graduação em Filosofia, Ciências Políticas e Desenvolvimento Internacional nas universidades de Harvard e Massachusetts, nos Estados Unidos.

Roberto Olinto assumiu a presidência do IBGE na gestão de Michel Temer, em junho de 2017, em substituição a Paulo Rabello de Castro. Até então, Olinto era diretor de Pesquisas do instituto.

Roberto Olinto integra o quadro de funcionários do IBGE desde 1980. Ele foi coordenador de Contas Nacionais até aceitar o convite para assumir a Diretoria de Pesquisas, a mais importante do órgão, em 2014, ainda na administração de Wasmália Bivar como presidente do instituto, mas foi mantido no cargo quando Rabello assumiu o órgão.

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