Bandeira do Brasil e do orgulho gay na Parada Gay 2016 (REUTERS/Nacho Doce/Reuters)
Agência Brasil
Publicado em 18 de junho de 2017 às 09h36.
Cerca de 3 milhões de pessoas devem participar neste domingo (18), em São Paulo, da 21ª Parada do Orgulho LGBT.
A manifestação, promovida pela Associação da Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de São Paulo e a prefeitura da capital, será das 12h às 18h.
As cantoras Daniela Mercury, Anitta, Lorena Simpson e Naiara Azevedo estão entre as principais atrações. A parada terá 19 trios elétricos patrocinados por instituições e empresas que apoiam o movimento LGBT.
A concentração será em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), a partir das 10h, como ocorre todos os anos. O percurso será de aproximadamente 3,5 quilômetros, partindo da Avenida Paulista, seguindo pela Rua da Consolação. O show de encerramento será no Vale do Anhangabaú, com a cantora Tâmara Angel.
A Avenida Paulista será interditada a partir das 10h, no sentido Paraíso/Consolação, no trecho compreendido entre as ruas Teixeira da Silva e da Consolação e no sentido Consolação/Paraíso, entre a Rua da Consolação e a Avenida Brigadeiro Luis Antônio, permanecendo liberadas as transposições pela Avenida Brigadeiro Luis Antônio e as ruas Carlos Sampaio/Maria Figueiredo.
A partir das 12h, a Rua da Consolação será bloqueada em ambos os sentidos. Haverá ainda bloqueios em diversos pontos próximos à Avenida Paulista. Para saber a situação das vias próximas, acesse cetsp.com.br.
Com os bloqueios de trânsito na região, a recomendação é de que as pessoas usem o transporte público. A melhor opção é ir de metrô e descer na Estação Trianon-Masp (Linha 2 Verde). Já as linhas de ônibus que atendem à região devem ter alterações em seus itinerários, utilizando caminhos alternativos. O site da SPTrans informa as alterações.
A prefeitura informou que a Guarda Civil Metropolitana e a Polícia Militar (PM) estarão mobilizadas no domingo para dar suporte ao evento. A Delegacia de Crimes de Intolerância também estará de prontidão caso ocorra algum caso de LGBTfobia durante o evento.
O trajeto contará com pontos de apoio, com atendimento médico, bombeiro, PM e ambulância, além do auxílio do Centro de Operações da Polícia Militar, por meio do monitoramento com câmeras de segurança.
O encaminhamento para hospitais será regulado pela central do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Aproximadamente 700 banheiros químicos serão disponibilizados ao longo do percurso. Equipes da prefeitura farão a limpeza das ruas após o evento.
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