Brasil

Padilha diz que denúncia da Veja é absurda

"É um absurdo. É a última tentativa de influir no resultado da eleição", disse o petista


	Padilha e Dilma: segundo o ex-ministro, a campanha vai continuar intensa até o último momento possível
 (Paulo Pinto/Analítica)

Padilha e Dilma: segundo o ex-ministro, a campanha vai continuar intensa até o último momento possível (Paulo Pinto/Analítica)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2014 às 13h13.

São Paulo - O ex-ministro e candidato derrotado ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha (PT), afirmou nesta sexta-feira que as denúncias da revista "Veja" são absurdas.

"É um absurdo. É a última tentativa de influir no resultado da eleição", disse, ao chegar para ato de campanha no centro da capital paulista.

Em edição lançada hoje, a revista diz que o doleiro Alberto Yousseff teria afirmado em depoimento que a presidente Dilma Rousseff e seu antecessor Luiz Inácio Lula da Silva tinham conhecimento do esquema de cobrança de propina na Petrobrás. "É uma forma que não convence mais o eleitor", afirmou Padilha.

Segundo o ex-ministro, a campanha vai continuar intensa até o último momento possível. Ele ponderou que o PT vestiu a "Sandália da humildade". "ninguém está de salto alto. Não vamos subir no salto alto. Para nós a eleição não está ganha", afirmou.

Padilha disse ainda esperar que o debate de hoje à noite tenha um tom respeitoso. "É isso que eu espero", afirmou.

Padilha comentou ainda o fato de o governo paulista ter começado a utilizar hoje a segunda parte do volume morto da Cantareira. "O PSDB praticou estelionato eleitoral", afirmou.

O ex-ministro chamou de crime ambiental a medida e afirmou que ele terá "impacto hoje e no futuro", disse. A campanha petista tem usado a crise da água para tentar atribuir aos governos tucanos a marca de falta de planejamento e gestão.

Acompanhe tudo sobre:Alexandre PadilhaEleiçõesEleições 2014Estado de São PauloPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosRevista VEJA

Mais de Brasil

Apesar da alta, indústria vê sinal amarelo com cenário de juros elevado, diz economista do Iedi

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência