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Pacto de não agressão é com todos, provoca Haddad

A declaração do petista foi uma resposta à reunião ocorrida entre o candidato tucano, José Serra, com o coordenador da campanha do candidato do PRB, Celso Russomanno

Fernando Haddad na região de Parelheiros, extremo sul de São Paulo: ele tem "um pacto de não agressão com todos os outros candidatos" (Divulgação/Facebook)

Fernando Haddad na região de Parelheiros, extremo sul de São Paulo: ele tem "um pacto de não agressão com todos os outros candidatos" (Divulgação/Facebook)

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Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2012 às 14h14.

São Paulo - O candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, afirmou ontem que tem "um pacto de não agressão com todos os outros candidatos". A declaração foi uma resposta à reunião ocorrida entre o candidato tucano, José Serra, com o coordenador da campanha do candidato do PRB, Celso Russomanno, ocorrida na sexta-feira.

Serra esteve com Marcos Pereira, que, além de coordenador de campanha, é presidente nacional do partido de Russomano. Eles discutiram o cenário eleitoral e combinaram que não haveria agressões entre as duas candidaturas no primeiro turno da sucessão paulistana.

Haddad descartou a possibilidade de mudanças de rumo da campanha em função do resultado da última pesquisa Datafolha, divulgada no sábado. O levantamento registrou estagnação do petista nos 7% de intenção de voto. Na sua análise, a população só entrará em contato com as propostas e os currículos dos candidatos após o início da cobertura televisiva das eleições e do horário eleitoral gratuito - o primeiro debate na TV ocorre na próxima semana, pela Rede Bandeirantes, e o horário eleitoral começa daqui a um mês. "O eleitor já conhece os problemas da cidade e fez o seu balanço. Vamos entrar agora na fase propositiva."

Haddad fez ontem uma caminhada pela região do Hospital das Clínicas, zona oeste da capital, acompanhado da sua candidata a vice, Nádia Campeão (PC do B), e do vereador Jamil Murad (PC do B), e criticou a administração Kassab em relação à saúde pública. "A saúde era a principal bandeira dessa gestão e se tornou o pior legado." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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