Brasil

Pacheco tem a capacidade de garantir harmonia necessária entre os Poderes, diz Simone Tebet

"Nosso governo está apoiando a reeleição de Pacheco", disse Tebet

Brazilian presidential pre-candidate, senator Simone Tebet, of the Brazilian Democratic Movement (MDB) party, speaks during a press conference in Brasilia, on May 25, 2022. (Photo by Sergio LIMA / AFP) (Photo by SERGIO LIMA/AFP via Getty Images) (SERGIO LIMA/AFP)

Brazilian presidential pre-candidate, senator Simone Tebet, of the Brazilian Democratic Movement (MDB) party, speaks during a press conference in Brasilia, on May 25, 2022. (Photo by Sergio LIMA / AFP) (Photo by SERGIO LIMA/AFP via Getty Images) (SERGIO LIMA/AFP)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 31 de janeiro de 2023 às 12h21.

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou que irá participar nesta terça-feira, 31, de um almoço para checar os votos de parlamentares à presidência do Senado. "Nosso governo está apoiando a reeleição de Pacheco", disse Tebet, ao deixar a reunião com o Conselho da Febraban, em São Paulo, ao lado do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e da ministra de Gestão e Inovação, Esther Dweck.

Tebet declarou que Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado e candidato a reeleição, é visto como uma figura capaz de garantir a harmonia necessária entre os Poderes, sem a qual, pontuou a ministra, não é possível falar em baixar a taxa de juros e a inflação, por exemplo. "A democracia é o grande guarda-chuva", finalizou Simone Tebet.

Quer receber os fatos mais relevantes do Brasil e do mundo direto no seu e-mail toda manhã? Clique aqui e cadastre-se na newsletter gratuita EXAME Desperta.

Acompanhe tudo sobre:MDB – Movimento Democrático BrasileiroPachecoSenadoSimone-Tebet

Mais de Brasil

Governo Lula se preocupa com o tom usado por Trump, mas adota cautela e aguarda ações práticas

Lula mantém Nísia na Saúde, mas cobra marca própria no ministério

Justiça nega pedido da prefeitura de SP para multar 99 no caso de mototáxi

Carta aberta de servidores do IBGE acusa gestão Pochmann de viés autoritário, político e midiático