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Orlando Silva: Brasil cumprirá prazos para a Copa de 2014

Ministro do Esporte garante que as obras para o evento esportivo sairão do papel no 2º semestre deste ano

Projeto de reformas no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, que sediou seu último jogo antes das obras no último domingo (6/6)

Projeto de reformas no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, que sediou seu último jogo antes das obras no último domingo (6/6)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2011 às 12h22.

Rio de Janeiro - O Brasil sai da fase de treino para entrar na fase de jogo nos preparativos para a Copa do Mundo de 2014. A avaliação foi feita hoje (7) pelo ministro do Esporte, Orlando Silva, que se mostrou tranquilo em relação ao cronograma de obras dos estádios brasileiros.

Orlando Silva avaliou que o primeiro semestre de 2010 foi um período de preparação institucional e que, a partir do segundo semestre deste ano, as obras começam a sair do papel. O ministro lembrou que o governo brasileiro aguardava apenas a aprovação da Federação Internacional de Futebol (Fifa) para dar início aos projetos, o que aconteceu a apenas pouco mais de duas semanas.

"Não é razoável supor que começaria a execução de obras sem aprovação final da Fifa. Agora, com a aprovação, os estádios poderão entrar na fase final de preparativos, de contratação e execução dessas obras. Até aqui foi a fase de treino. Depois da Copa da África do Sul, vai ser a fase de jogo", garantiu.

O ministro do Esporte participou hoje (7) da apresentação do projeto Casa Brasil, um espaço de mais de 3 mil metros quadrados, construído em Joanesburgo, na África do Sul, para apresentar o país para a imprensa e o público que vai acompanhar o Mundial no Continente Africano. O projeto vai funcionar de 15 de junho a 11 de julho, com exposição, eventos e serviços sobre a diversidade natural, cultural e de turismo do Brasil.

O ministro do Turismo, Luiz Barretto, disse que a iniciativa é o pontapé inicial para toda estratégia de promoção turística brasileira. Barretto destacou ainda que o espaço também é uma oportunidade para divulgar e promover outros potenciais, como o de comércio e de tecnologias.

"É a oportunidade para, ao lado do turismo, mostrar essa imagem de um país diverso, complexo, e que representa a oitava economia do mundo", afirmou Luiz Barretto.

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