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Operação Lei Seca fecha 79 bares em Manaus

O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) proibiu a venda e o consumo de bebida alcoólica entre 22h de ontem, véspera da eleição, até as 18h de hoje


	Cerveja: 17 pessoas foram presas por crimes eleitorais, principalmente, por transporte ilegal de eleitores e compra de votos
 (Thinkstock/photologica)

Cerveja: 17 pessoas foram presas por crimes eleitorais, principalmente, por transporte ilegal de eleitores e compra de votos (Thinkstock/photologica)

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Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2016 às 18h07.

A Polícia Civil do <a href="https://exame.com.br/topicos/amazonas"><strong>Amazonas </strong></a>fechou 79 bares em Manaus entre a noite deste sábado (1) e a madrugada de domingo (1), por descumprirem a Lei Seca. </p>

O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) proibiu a venda e o consumo de bebida alcoólica entre 22h de ontem, véspera da eleição, até as 18h de hoje (horário local).

A informação foi divulgada pelo delegado-geral adjunto da Polícia Civil do Estado, Izair Soares da Silva.

Até o momento, de acordo com a Polícia Federal no Amazonas, 17 pessoas foram presas por crimes eleitorais, principalmente, por transporte ilegal de eleitores e compra de votos.

Em relação ao descarte de propaganda eleitoral nas ruas, os chamados santinhos, o coronel Oliveira Filho, do Centro Integrado de Comando e Controle, informou que foi menor o número de ocorrências.

“Nós vimos neste pleito, em Manaus, o famoso derrame de santinhos numa proporção menor que nos outros pleitos, até porque escolheram alguns pontos para fazer isso, que não são contemplados com câmera de monitoramento, mais especialmente nas áreas de periferia de Manaus. As imagens que nós temos estão reservadas à disposição da Justiça e das polícias”, disse o coronel.

Neste ano, além das câmeras de monitoramento da Secretaria Estadual de Segurança Pública, as câmeras das escolas públicas serão utilizadas para identificar possíveis infratores.

O efetivo de segurança no pleito deste ano no Amazonas contou com 3 mil homens do Exército, 6,1 mil da Polícia Militar, cerca de 600 da Polícia Civil e 150 da Polícia Federal.

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