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Pasta com etiqueta com os dizeres (Edilson Rodrigues/Agência Senado)
Luísa Melo
Publicado em 29 de agosto de 2016 às 11h04.
1/13 (Edilson Rodrigues/Agência Senado)
2/13 (Flickr/Creative Commons/Senado Federal)
3/13 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
4/13 (Flickr/Creative Commons/Senado Federal)
5/13 (Jefferson Rudy/Agência Senado)
6/13 (Edilson Rodrigues/Agência Senado)
7/13 (Edilson Rodrigues/Agência Senado)
8/13 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
9/13 (Edilson Rodrigues/Agência Senado)
10/13 (Jefferson Rudy/Agência Senado)
11/13 (Edilson Rodrigues/Agência Senado)
12/13 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
13/13 (Marcos Oliveira/Agência Senado)
São Paulo - Foi encerrada pouco após as 23h40 deste sábado (27) a terceira sessão do julgamento da presidente afastada Dilma Rousseff no processo de impeachment.
Foram ouvidos o ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa, como testemunha de defesa, e o professor de direito tributário da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) Ricardo Lodi Ribeiro, como informante.
Barbosa falou por cerca de 8 horas. Ele isentou Dilma de culpa e afirmou que descumprir meta fiscal não é crime.
Lodi, por sua vez, disse que os decretos editados pela presidente afastada em julho e agosto de 2015 não eram considerados infração até aquela data pelo Tribunal de Contas da União.
Na próxima segunda-feira (29), Dilma irá ao plenário do Senado sustentar sua própria defesa. Ela poderá levar 30 convidados e é aguardada a presença do ex-presidente Lula.
Nas imagens, veja como foi o dia.
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