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1. Pasta com etiqueta com os dizeres "impeachment geral" sobre mesa durante o 3º dia de julgamento de Dilma no Senado
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1/13 (Edilson Rodrigues/Agência Senado)
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2. O ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa fala durante a terceira sessão de julgamento do processo de impechment
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2/13 (Flickr/Creative Commons/Senado Federal)
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3. O ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa
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3/13 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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4. O ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa, testemunha da defesa
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4/13 (Flickr/Creative Commons/Senado Federal)
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5. O professor da UERJ Ricardo Lodi Ribeiro, informante convocado pela defesa
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5/13 (Jefferson Rudy/Agência Senado)
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6. O advogado de defesa da presidenta afastada Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo
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6/13 (Edilson Rodrigues/Agência Senado)
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7. O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP)
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7/13 (Edilson Rodrigues/Agência Senado)
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8. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski
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8/13 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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9. A jurista Janaína Pascoal, uma das autoras do pedido de impeachment de Dilma Rousseff
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9/13 (Edilson Rodrigues/Agência Senado)
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10. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski
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10/13 (Jefferson Rudy/Agência Senado)
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11. A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO)
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11/13 (Edilson Rodrigues/Agência Senado)
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12. O advogado de defesa da presidenta afastada Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo
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12/13 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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13. Plenário do Senado
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13/13 (Marcos Oliveira/Agência Senado)
São Paulo - Foi encerrada pouco após as 23h40 deste sábado (27) a terceira sessão do julgamento da presidente afastada Dilma Rousseff no processo de impeachment.
Foram ouvidos o ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa, como testemunha de defesa, e o professor de direito tributário da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) Ricardo Lodi Ribeiro, como informante.
Barbosa falou por cerca de 8 horas. Ele isentou Dilma de culpa e afirmou que descumprir meta fiscal não é crime.
Lodi, por sua vez, disse que os decretos editados pela presidente afastada em julho e agosto de 2015 não eram considerados infração até aquela data pelo Tribunal de Contas da União.
Na próxima segunda-feira (29), Dilma irá ao plenário do Senado sustentar sua própria defesa. Ela poderá levar 30 convidados e é aguardada a presença do ex-presidente Lula.
Nas imagens, veja como foi o dia.