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O alto preço da ineficiência

Falta de saneamento mínimo atinge cerca de 25% da população do país

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h29.

De acordo com critérios adotados pela Organização das Nações Unidas (ONU), um dos motivos que separam o Brasil dos padrões do Primeiro Mundo é a existência de 20,5 milhões de habitantes que não dispõem de água potável em quantidade suficiente e 46,7 milhões que não desfrutam de estrutura mínima de saneamento. São números terríveis, que atrapalham qualquer projeto de desenvolvimento. Nenhuma das grandes potências mundiais conseguiu crescer de forma sustentada sem oferecer acesso a água potável e condições adequadas de saneamento a 100% de seus habitantes. O reflexo da precariedade dos serviços de saneamento no país está em estatísticas como a da mortalidade infantil. No Brasil, a cada 1 000 pessoas que nascem, 30 morrem antes de completar 5 anos. No grupo das 15 maiores economias do mundo, o índice brasileiro só não é pior que o da Índia.

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