Brasil

Nunes tem 57% dos votos válidos e Boulos, 43%, no segundo turno em SP, diz Datafolha

Na véspera da votação, Nunes tem oscilação negativa de um ponto percentual, enquanto Boulos tem variação positiva de um ponto

André Martins
André Martins

Repórter de Brasil e Economia

Publicado em 26 de outubro de 2024 às 18h07.

Última atualização em 26 de outubro de 2024 às 20h13.

Tudo sobreEleições 2024
Saiba mais

O atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), lidera a disputa de segundo turno com 57% dos votos válidos, de acordo com levantamento do instituto Datafolha divulgado neste sábado, 26. O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) aparece com 43% dos votos válidos.

Os votos válidos, que excluem os votos em branco e nulos, determinam o resultado das eleições. Para ganhar neste segundo turno, o candidato a prefeito deve obter a maioria dos votos válidos.

Essa é uma das últimas pesquisas antes do segundo turno. Na comparação com o levantamento anterior, Nunes oscilou um ponto percentual negativo e Boulo teve uma variação positiva de um ponto percentual.

A pesquisa Datafolha foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como SP-05561/2024 e realizou 1.204 entrevistas entre os dias 15 e 17 de outubro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para um nível de confiança de 95%.

Pesquisa Datafolha votos válidos

  • Ricardo Nunes (MDB): 57%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 43%

Pesquisa Datafolha de segundo turno em SP

  • Ricardo Nunes (MDB): 48% (Era 49%)
  • Guilherme Boulos (PSOL): 37% (era 35)
  • Branco / Nulo / Nenhum: 12%
  • NS/NR (Não sabe / Não respondeu): 3%

Pesquisa Datafolha espontâena de segundo turno em SP

  • Ricardo Nunes: 39% (era 40%)
  • Guilherme Boulos: 32% (era 30%)
  • No 15: 4%
  • No 50: 2%
  • Outras respostas: 0% (era 4%)
  • Em branco/nulo/nenhum 9% (era 12%)
  • Não sabe: 11% (era 10%)
Acompanhe tudo sobre:Eleições 2024

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022